Violência

No Piauí, taxista é assassinado com requintes de crueldade

Raimundo Francisco de Campos, taxista de 61 anos, foi assassinado em 16 de agosto na capital do Piauí, Teresina. Os suspeitos são quatro homens, que entraram no táxi como passageiros na porta de uma casa de shows.

Colegas da vítima contam que o grupo levantou suspeitas de outros taxistas, que recusaram a corrida, mas Raimundo aceitou levá-los. Durante a viagem a central de rádio recebeu um código do taxista, que avisava sobre um possível assalto.

A polícia informou que o taxista foi morto com requintes de crueldade, mas não passou mais detalhes sobre o crime para não atrapalhar as investigações. Os suspeitos estão sendo procurados.

Assaltantes vestiam terno para assaltar taxistas

Em 20 de agosto dois assaltantes foram presos na zona sul do Rio de Janeiro suspeitos de uma série de assaltos a taxistas. Diego Monteiro Marques, de 29 anos, e Luiz Carlos de Oliveira, de 37 anos, sempre trajavam ternos e se passavam por passageiros para cometer os crimes.

Segundo as vítimas que procuraram a polícia, os assaltantes andavam bem vestidos e não levantavam suspeitas. Após anunciar o assalto, eram violentos, agrediam com socos e ameaçavam com armas de fogo.

A polícia informou que a dupla já cumpriu pena por porte ilegal de arma, homicídio e roubo. Com a acusação de assalto com arma de fogo, eles podem pegar até 15 anos de prisão.

Taxista é estrangulado e tem o carro roubado em Natal

O taxista João Batista da Souza, de 54 anos, foi encontrado morto em 21 de agosto no município de Extremo, próximo à Natal, no Rio Grande do Norte. O corpo foi achado com as mãos amarradas e marcas de estrangulamento.  

Segundo a polícia, quatro homens armados roubaram o veículo do taxista na noite do dia 20, e usaram o carro para assaltar uma loja de conveniência em um posto de combustíveis. O carro do taxista foi encontrado com alguns produtos roubados da loja. A polícia procura os assassinos.
Segundo taxista é assassinado
em menos de 15 dias em Teresina

O taxista Carlos Alberto de Sousa, de 42 anos, foi assassinado na manhã de 29 de agosto no centro da cidade de Teresina, capital do Piauí. Ele foi morto a tiros por dois homens, que se passaram por passageiros e depois anunciaram o assalto.

O carro da vítima foi levado pelos assaltantes e abandonado momentos depois. O crime foi filmado por câmeras de vigilância de um condomínio da região.

No mesmo dia a polícia prendeu um menor de 17 anos e um jovem de 18, que confessaram o assassinato. A viatura da polícia foi seguida por taxistas, colegas da vítima, que agrediram os suspeitos. O menor precisou ser levado ao hospital para atendimento.

Segundo a polícia, os suspeitos já foram internados em centros de ressocialização por pelo menos três vezes. O rapaz de 17 anos já respondeu, inclusive, pelo homicídio de um mototaxista.

Esse é o segundo taxista assassinado em menos de 15 dias em Teresina. Em 16 de agosto, Francisco Raimundo do Carmo, 52 anos, foi morto a tiros e ainda teve os olhos arrancados. A polícia ainda não tem pistas dos responsáveis pelo crime.

Taxista é esfaqueado em Araxá, MG

Um taxista de 47 anos morreu após ser esfaqueado na noite de 31 de agosto no município de Araxá, em Minas Gerais. Ele chegou a ser socorrido após ser encontrado pedindo socorro à beira de uma rodovia, mas teve uma parada cardiorrespiratória a caminho do hospital.

Segundo a polícia, a vítima, que não teve a identidade revelada, sofreu um latrocínio. O táxi foi levado pelos criminosos e encontrado na manhã seguinte em outro ponto da cidade, com os vidros abertos e manchas de sangue.

O homem era o segundo condutor do táxi. O proprietário do carro contou que ele começou o trabalho por volta das 18h30. Nenhum suspeito foi encontrado até o momento.

Taxista é morto a tiros e tem corpo carbonizado em Fortaleza

O corpo de um taxista foi localizado na tarde do dia 3 de setembro em Fortaleza, no Ceará. A vítima, que só terá a identidade revelada após exames de DNA, foi alvejada por aproximadamente oito tiros e teve o corpo incendiado, de acordo com os legistas.

A polícia afirmou que ligou para o celular da pessoa que acredita ser a vítima para tentar confirmar a identidade. A pessoa que atendeu ao telefone respondeu aos policiais com a frase: “Ele já está no buraco”. A suspeita é que o crime tenha sido um latrocínio.