Feirão do Táxi: 80% dos taxistas compareceram pela primeira vez

Feirão se consolida como o maior evento da categoria

O Feirão do Táxi é um evento que já se consolidou entre a categoria. Além da proximidade com as principais montadoras e empresas que oferecem seus produtos aos taxistas, com condições especiais válidas apenas durante o evento, o Feirão é um momento de confraternização entre os taxistas, amigos e familiares.

Para concorrer aos prêmios que são oferecidos por Salomão e expositores todos os taxistas preenchem um cupom na entrada do local. Esses dados são usados para a atualização do cadastro mantido pelo jornal Folha do Motorista, usado exclusivamente em benefício dos taxistas para o envio de informações da categoria.

Através dos cupons preenchidos este ano foi verificado que 80% dos taxistas presentes no 15º feirão compareceram pela primeira vez. “Isso demonstra o interesse do taxista pelo evento. Cerca de quatro mil pessoas, entre taxistas e familiares, marcaram presença, e o número de vendas de carros zero quilômetro chegou a 200 unidades. A montadora GM foi a campeã de vendas, devido a variedade de modelos apresentados”, destacou Salomão.

Esse foi o 15º Feirão do Táxi realizado pela Folha do Motorista, e o próximo será em abril do ano que vem. “O Feirão de abril sempre conta com um público maior, porque é a data que comemoramos também o aniversário da Folha do Motorista”, lembrou Salomão.

Foram servidos aos participantes do último Feirão 500 quilos de churrasco, um boi no rolete com 23 arrobas, um porco de 200 quilos, além de frutas, saladas, pães e refrigerantes, gratuitamente. A Comgás, uma das expositoras, serviu aos taxistas mais de 3 mil picolés.

“Agradeço a todos os taxistas e seus familiares, e também a todos os expositores que estiveram presentes no Feirão. Agora, passada as eleições que foram aguardadas para a estabilização do mercado, os taxistas precisam planejar a troca de seu veículo para não perder muito com a depreciação. Após o emplacamento, 20% do valor do zero quilômetro é perdido. Com dois anos a perda chega a 30% e, em alguns modelos, pode chegar a 35%”, lembrou Salomão Pereira.