Transferência de alvará para herdeiros: vitória da categoria

O compromisso que enquanto vereador assumi com os milhares de taxistas da cidade de São Paulo implica numa atuação em várias frentes na busca de soluções para diversos assuntos desta categoria. São demandas que chegaram diretamente ao meu gabinete ou foram levantadas nas reuniões e audiências públicas da Comissão de Trânsito e Transporte, e até mesmo nas visitas que faço aos pontos de táxi.

A questão da cobrança de taxa de transferência de alvará (mais de R$ 9.7 mil reais) incidindo na passagem deste documento para herdeiros em caso de morte do titular é exemplo dessa minha luta. Não respeitar a viúva, a filha mulher solteira, por exemplo, já abaladas com a morte do provedor do lar, foi mais uma decisão insensata da atual gestão Fernando Haddad.

Ao ser procurado por muitos familiares de taxistas falecidos, fui ao DTP levar o caso e revindicar que nestas transferências não houvesse o pagamento de qualquer valor. O diretor Roberto Brederode levou em conta meu pedido oficial e garantiu que irá publicar portaria cancelando o pagamento de taxa de transferência de alvará em caso de herdeiros.

É assim que trabalha um vereador engajado com os taxistas de São Paulo: em defesa de todos. Nada de encenação teatral e de discursos soltos ao vento mas, isto sim, empenho em decisões práticas e palavras que produzem frutos e marcam o compromisso ético, transparente e amigo com uma categoria da qual eu faço parte.

 Essa categoria já conhece o meu trabalho mesmo antes de ser vereador e representá-los no legislativo municipal. Posso assegurar que o taxista sempre foi uma categoria usada politicamente. Nestes 17 meses de mandato tenho me colocado a disposição, como também auxilio outros vereadores em assuntos relacionados à classe. Quando entro em contato com o setor público responsável por uma demanda, procuro ajudar não só um caso específico, mas sim toda a categoria. É assim que exerço o meu mandato de vereador em favor dos taxistas de São Paulo.