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Desde o ano passado, quando a questão dos aplicativos para táxis começou a ganhar corpo na câmara Municipal de São Paulo, um aspecto fundamental logo me chamou a atenção: a ideia equivocada de que tecnologia app no transporte individual e remunerado de passageiro (modalidade táxi) era algo exclusivo das empresas de tecnologia que se apresentavam no mercado.
De lá para cá, nos debates em plenário e também na Comissão de Trânsito e Transporte tenho me empenhado em mostrar aos vereadores e também para a sociedade que o sistema de táxi da cidade de São Paulo, historicamente, acompanha os avanços tecnológicos oferecidos pelo mercado.
Foi assim na década de 70 do século passado quando os paulistanos vibraram ao saber que já era possível solicitar um táxi usando o telefone de sua casa ou do seu trabalho. Era o tempo do pioneirismo das centrais de radiotáxi que investiram em tecnologia de ponta naquela época.
Hoje, o uso e desenvolvimento de aplicativos não é exclusividade de empresas como 99 Táxis, Easy Táxi, que atuam na legalidade ou da Uber, que hoje procura brechas para furar as proibições previstas em lei. Basta dizer que as cooperativas de táxis trabalham com seus próprios apps em iniciativas próprias muito bem sucedidas, garantindo ao usuário final não apenas agilidade no atendimento, mas sobretudo segurança.
Para levar esse quadro ao conhecimento oficial dos meus pares vereadores tomei a iniciativa de formalizar na Comissão de Trânsito e Transporte o agendamento de visita dos vereadores a uma cooperativa de táxi, de modo que os membros da Comissão possam conhecer de perto a tecnologia usada no atendimento à população de São Paulo.
É mais uma ação de meu mandato a serviço dos taxistas de São Paulo e todos os paulistanos.
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