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App só se difere do Uber por aceitar taxistas do Táxi Preto
O aplicativo espanhol Cabify chegou ao Brasil e iniciou suas atividades em 06 de junho na cidade de São Paulo. Prometendo preços menores, a empresa é a principal rival do Uber e já está presente em seis países. A meta, de acordo com o app, é a expansão para outras cidades brasileiras.
A principal diferença entre o Cabify e o Uber é a aceitação de taxistas da categoria Táxi Preto pelo primeiro. Porém, o Cabify também é um aplicativo que conecta os passageiros a motoristas particulares, que possuam ou não carro, e a donos de veículos que queiram apenas colocar seus automóveis no negócio.
Já os passageiros pagarão somente por quilômetro rodado, excluindo o tempo de permanência no veículo. Isso significa que ao pegar congestionamentos, o usuário não pagará pelo tempo que permanecer parado. O serviço também difere do Uber ao não contar com a tarifa dinâmica (quando os preços das corridas ficam mais caros em regiões com maior demanda).
O aplicativo Cabify se mostra mais flexível que o rival Uber ao entrar no mercado brasileiro. Apesar de, na Espanha, operar com taxistas, aqui a empresa decidiu também trabalhar com motoristas particulares.
Além da Espanha, o Cabify está presente no Chile, México, Peru e Colômbia. No Brasil a empresa quer se instalar em breve nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Segundo o app, cerca de 10 mil pessoas já se cadastraram até o momento para serem parceiros da Cabify.
Preços Cabify
R$ 2,50 o quilômetro - em percursos de 5 km a 10 km
R$ 2 o quilômetro - em percursos de 10 km a 25 km
R$ 3 o quilômetro – em percursos acima de 25 km
Tarifa base de R$ 0,50, subindo para R$ 2,50 em horários de pico
Não cobra adicional de 50% para viagens intermunicipais
Cabify é o primeiro aplicativo credenciado como OTTC
Em 08 de junho foi publicado no Diário Oficial do município de São Paulo o credenciamento da empresa Cabify como OTTC (Operadora de Tecnologia de Transporte Credenciada) para o transporte individual de passageiros. Essa é a primeira empresa a se formalizar após o decreto que regulamentou os aplicativos.
Outras empresas ainda devem se adaptar às exigências da prefeitura para se formalizar e comprar créditos para rodar na cidade, como é o caso do Uber. Até o momento o entrave está ocorrendo na compatibilização do API, um sistema que irá permitir o acompanhamento dos carros em tempo real.
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