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Taxista não consegue receber corridas que foram pagas por cartão
Desde abril todos os taxistas da capital paulista são obrigados a aceitar cartão de crédito e débito para o pagamento das corridas. Por isso, o taxista Salvador Carlos Migrone fez um cadastro e optou pela maquininha de cartão da Rede, mas logo em seguida desistiu e cancelou sua solicitação. Porém, em junho Salvador recebeu uma ligação em seu ponto oferecendo novamente a maquininha, e decidiu aceitar. Dias depois, recebeu o equipamento também no ponto e começou a utilizá-lo.
“Eu utilizei a maquininha da Rede com meus passageiros, e tenho aproximadamente R$ 300 para receber. Porém, notei que o dinheiro não estava caindo na minha conta corrente. Quando recebi a fatura da maquininha percebi que a conta cadastrada não era minha, e liguei para o atendimento. Eles me disseram que iriam verificar, mas até hoje nada”, afirmou o taxista.
Salvador lembra que quando lhe foi oferecida a maquininha da Rede pelo telefone do ponto a atendente da empresa já possuía seus dados, porque que ele tinha adquirido a mesma máquina há um tempo atrás. “Na verdade ela não confirmou nada comigo, como endereço ou dados de conta corrente. Eu confiei porque acreditei que eles estavam com o meu cadastro em ordem”.
Porém, ao verificar que o dinheiro não estava sendo creditado em sua conta, Salvador foi até o banco com o extrato da Rede em mãos. O gerente verificou no sistema que a conta pertence a um homem chamado André, mas não passou mais informações por causa do sigilo bancário. Com isso, Salvador teve certeza de que o dinheiro estava sendo depositado para outra pessoa.
Desde o dia 1º de julho o taxista fez inúmeras ligações para o atendimento da Rede, e somente no último contato foi dado o prazo até 17 de agosto para que o depósito fosse feito na conta corrente correta. Porém, Salvador afirma que até o momento a palavra da Rede não foi cumprida, e os valores das corridas não foram depositados para ele.
“Quero apenas que eles verifiquem esse erro e depositem o meu dinheiro. Possuo todos os comprovantes das transações feitas na maquininha, e não é justo aguardar tanto tempo por algo que tenho direito”, finalizou o taxista.
Nota: A Folha do Motorista tentou contato com a Rede, mas não recebeu resposta.
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