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O agente estava de folga quando atirou contra o motorista
Adriano Marques, taxista de 31 anos, foi assassinado a tiros por Bruno Matandos, 26, após os dois discutirem por conta de uma fechada no trânsito. O trabalhador assassinado, que deixou a mulher e uma filha de 3 anos, foi considerado suspeito no B.O.
O crime ocorreu no bairro Itaim Bibi e o taxista foi levado com vida para o Hospital das Clínicas, aonde veio a falecer. Bruno, que conduzia um Passat preto, trabalha colhendo impressões digitais para a Polícia Civil de Carapicuíba e estava de folga no momento do crime. Ainda assim, ele foi solto sem o pagamento de fiança e considerado vítima no boletim de ocorrência.
Matandos alegou legítima defesa, afirmando que o taxista apontou uma arma em sua direção e efetuou um disparo. Ele, então, “para se defender” atirou duas vezes contra Adriano. No entanto, o pai do motorista negou que o filho tivesse arma: "Como vai puxar arma se nem arma tem? Meus filhos não sabem usar arma".
O 15º Distrito Policial está investigando a ocorrência e colocou policiais da unidade em busca de imagens que tenham capturado a ação. Tanto a arma do policial, quanto a suposta arma do taxista foram apreendidas e encaminhadas à perícia. A Corregedoria da Policia Civil acompanhou o registro da ocorrência e vai abrir apuração preliminar para investigar o caso.
Durante o tiroteio, muitos motoristas, desesperados, tentaram deixar o local às pressas, o que causou várias pequenas colisões, que não deixaram feridos.
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