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O Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos do Inmetro estabelece requisitos mínimos de segurança para peças e acessórios. Os fabricantes e importadores já se adequaram às novas normas, e o comércio terá prazo até julho de 2014 para oferecer aos consumidores os itens certificados.
O risco de acidentes foi o principal motivo para que o Inmetro decidisse avaliar a qualidade das autopeças. O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), representante dos fabricantes de autopeças, também demonstrava preocupação com a qualidade de alguns artigos encontrados no mercado. A obrigatoriedade deverá inibir o comércio ilegal de peças e acessórios falsificados.
“O objetivo é tornar obrigatório os requisitos mínimos de segurança para as autopeças usadas no mercado de reposição, já que as utilizadas nos veículos novos são submetidas a um processo de qualificação dos fornecedores, feito pelas montadoras”, diz Alfredo Lobo, diretor de qualidade do Inmetro.
A medida, apesar de novidade no Brasil, já é realidade na União Europeia, Estados Unidos e Austrália. Atualmente, segundo o Sindipeças, a indústria brasileira de fabricação de autopeças exporta para mais de 60 países e é considerada a sétima em volume de negócios no país. O Inmetro se baseou nas normas americanas e europeias de certificação de
autopeças para elaborar a versão brasileira.
A nova norma atinge sete componentes:
* Amortecedores da suspensão
* Bombas elétricas de combustível para motores do ciclo Otto
* Buzinas ou equipamentos similares
* Pistões de liga leve de alumínio
* Pinos e anéis de trava (retenção), aneis de pistão
* Bronzinas
* Lâmpadas para veículos
Vidros de para-brisas (temperado e laminado), pneus e rodas já são regulamentados.
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