Violência

FUNAI exige benefícios para índio assassino de taxista, que se aproveita e foge da prisão

O indígena Sérgio Katukina, condenado a 24 anos de prisão pela morte do taxista Sérgio da Silva Vasconcelos, fugiu de uma penitenciária em Cruzeiro do Sul, no Acre, em 25 de abril. Segundo o diretor da unidade, houve um pedido da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para que benefícios fossem concedidos ao índio, e ele se aproveitou da situação e fugiu.

O crime ocorreu em dezembro de 2011. O taxista Sérgio Vasconcelos foi contratado por indígenas da aldeia Katukina para fazer uma corrida e, após um desentendimento, o índio Sérgio Katukina espancou e agrediu o taxista com garrafadas. A vítima sofreu afundamento de crânio, ficou internado durante 31 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e permaneceu em estado vegetativo por um ano, morrendo em dezembro de 2012.

Foragido da justiça assalta taxista com arma de brinquedo

Um taxista de 41 anos, que não quis ser identificado, foi assaltado em 29 de abril por um falso passageiro na Zona Sul de Manaus. O bandido apontou uma arma para a vítima, que entregou o lucro do dia, cerca de R$ 65.

Após o assalto a polícia prendeu Telco Souza da Silva, de 22 anos. Ele confessou o crime, disse que utilizou uma arma de brinquedo e usou o dinheiro para comprar drogas.

Telco já foi preso por tráfico de drogas e roubo, e estava foragido do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) desde o dia 6 de dezembro. Ele tinha sido beneficiado pela saída temporária de final de ano, mas não retornou para a cadeia.

Taxista é baleado durante tentativa de assalto na Zona Norte de SP

Um taxista de 70 anos levou um tiro no abdômen durante uma tentativa de assalto em Parada de Taipas, Zona Norte da capital paulista. O crime aconteceu na noite do dia 30 de abril.

Segundo a polícia, três criminosos em motos abordaram o taxista, que chegava ao condomínio onde mora. O taxista reagiu, jogou o veículo na direção de uma das motos e foi baleado.

A vítima foi encaminhada ao Hospital Parada de Taipas, passou por cirurgia e não corre risco de morte. Os criminosos fugiram e ainda não foram identificados.

Bandidos agridem taxista e queimam veículo

O taxista Antonio Lopes de Oliveira, de 45 anos, foi mais uma vítima de falsos passageiros. Dois homens entraram em seu táxi na tarde do dia 2 de maio no município de Coxim, no Mato Grosso do Sul, com bagagens, e pediram uma corrida até a zona rural. Ao chegar ao destino, o taxista foi surpreendido pelos assaltantes.

Um dos bandidos chegou a disparar três vezes contra o taxista, mas a arma falhou. Os criminosos então o agrediram violentamente com paus e pedras, e levaram o veículo. Na mesma noite do crime, a polícia localizou o táxi em chamas, e conseguiu prender os dois assaltantes.

O taxista foi internado no Hospital de Coxim, com quatro perfurações no abdômen e lesões na cabeça. Ele está consciente e seu estado de saúde é estável.

No ES, taxista é morto por bala perdida de policial militar

O taxista Charles da Conceição foi baleado por um policial militar à paisana na madrugada do dia 3 de maio, e morreu no hospital dois dias depois. O caso aconteceu na saída de uma casa de shows de Vila Velha, no Espírito Santo.

Charles estava dentro do táxi, esperando clientes na porta da casa de shows, quando ocorreu um tumulto. Um homem tentou forçar a entrada no local, e foi impedido pelos seguranças. Revoltado, ele começou a chutar as portas e agredir as pessoas, quando um policial militar à paisana, que estava na casa de shows, atirou para conter a briga e acertou a cabeça do taxista.

Ainda na madrugada após o crime, um grupo de taxistas fechou a Terceira Ponte, que liga Vila Velha a Vitória, para chamar atenção sobre a falta de segurança que ronda a categoria. O policial fugiu do local, depois se apresentou a Corregedoria da Polícia Militar, prestou depoimento e foi liberado.

Taxista é assassinado na porta de boate no Rio de Janeiro

O taxista Rafael José Rodrigues da Silva, de 31 anos, foi assassinado após uma discussão em frente à boate Barra Music, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Ele aguardava por corridas na madrugada do dia 15 de maio.

Segundo testemunhas, o taxista avisou um homem embriagado sobre uma blitz da lei seca perto do local. O desconhecido foi embora dirigindo, mas voltou minutos depois e foi tirar satisfações com Rafael, pois não havia encontrado a blitz. O homem se identificou como policial.

As pessoas que presenciaram a discussão disseram que o taxista foi agredido com golpes, e em seguida atingido por tiros na barriga e cabeça. Ele foi socorrido, mas morreu no hospital. O assassino fugiu do local, e até o momento não foi identificado. O taxista deixou três filhos, de um, seis e oito anos.