Taxijá conta com mais de 100 empresas utilizando sua solução corporativa

Taxijá Corp preenche lacuna de mercado para empresas que não encontram soluções corporativas para controle de custos com táxis

O Taxijá (www.taxija.com), aplicativo mobile para chamada de táxis, atua também com uma solução corporativa para empresas que enfrentam dificuldades no controle de custos do uso de táxis, o Taxijá Corp. Pioneira em desenvolver uma ferramenta voltadas para o B2B, a plataforma integra a chamada e pagamento eletrônico de táxis, eliminando a utilização de boletos em papel.

Operando no mercado desde setembro de 2012, o Taxijá conta com 22 mil profissionais e 350 mil usuários do aplicativo. Estima-se que 30% das corridas de táxi em São Paulo sejam feitas com pagamentos por empresas, o que mostra o filão de mercado ainda não atendido. Atualmente, a solução conta com mais de 100 empresas e, só em São Paulo, possui mais de 10 mil taxistas cadastrados pelo app, o que aumenta a velocidade no atendimento ao cliente corporativo.

“Temos um déficit em soluções que privilegiem o controle eficiente dos gastos. Há um número muito grande de empresas que ainda operam com pagamento via boleto em papel, o que dificulta a clareza de deslocamento, preço, organização e pagamento. O Taxijá Corp resolve esse problema e agiliza a prestação de contas, sem que haja prejuízo para as companhias”, afirma Arthur Pelanda, CEO do Taxijá.

A ferramenta conta com uma interface web para os gestores das empresas poderem monitorar colaboradores, colocar limites para cada um e organizar reembolsos para eventuais clientes. Cada funcionário pode ter uma senha que autoriza o pagamento eletrônico, assegurando a lisura do processo. Tudo é demonstrado por meio de relatórios que ficam disponíveis online.

“A solução encerra os diversos entraves burocráticos entre funcionários e empresas para comprovação de pagamento, deslocamento e valor exato. Nas companhias que trabalham conosco testando e nos ajudando a aprimorar o sistema, o Taxijá Corp reduziu em até 35% a diferença que antes havia entre valores pagos e declarados por funcionários. O dado corrobora que estamos no caminho certo”, revela Pelanda.