Direto de Resposta

Texto do Simtetáxis em resposta a matéria publicada na edição 760 da Folha do Motorista, página 02, com o título: “A política da violência prejudicou a categoria, e Uber ocupa espaço”, extraída da liminar que suspendeu as apreensões de carros particulares na atividade do taxista. Na decisão o desembargador Firmino Magnani Filho cita a violência contra motoristas do Uber.

SIMTETAXIS trabalha pelo bem-estar dos trabalhadores

O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Táxis no Estado de São Paulo (SIMTETAXIS) é uma entidade que surgiu há quatro anos pela vontade soberana dos trabalhadores.
Desde então, seu papel legítimo e democrático tem sido o de representar os interesses dos milhares de associados e taxistas com organização sindical, estratégia política e unidade, todavia, respeitando os ditames da justiça legal.

O relacionamento da diretoria com os vários agentes ligados à categoria é marcado por embates constantes em torno das reivindicações pelas quais lutamos. E assim seremos, incansavelmente! Porém, sempre valorizando o respeito ao diálogo, na qual os envolvidos defendem seus pontos de vistas de forma livre e democrática.

Todas conquistas obtidas pelo Sindicato são resultado de um trabalho árduo nas bases e nas demais linhas de representação política e sindical, em defesa dos taxistas.

Assim, beneficiou a categoria com a circulação nos corredores com passageiros, estacionamento dos frotistas nos pontos de táxi, melhorias nas condições nas dependências das frotas, ampliação dos serviços na sede e subsede, ampliação da fiscalização ao transporte clandestino. E se mantém firme na luta com a inserção do UBER no modal táxi, numa batalha épica contra a prefeitura de São Paulo.

A política de trabalho do SIMTETAXIS, portanto, cuida exclusivamente em defender os interesses da categoria, melhorando a qualidade de vida dos taxistas e seus familiares. Este é o compromisso do presidente Ceará e sua diretoria, eleita pela maioria absoluta dos associados.

Episódio Hotel Unique

O presidente Antonio Matias (Ceará) afirma que, no dia 28 de janeiro estava acompanhando os fiscais do DTP em outra diligência em evento no Brás. Ele assegura que não estava presente no conflito envolvendo taxistas legais e provenientes do aplicativo UBER, no Hotel Unique. Inclusive, assim que soube do episódio, Ceará se pronunciou frontalmente contrário ao uso da violência como instrumento de manifestação.