Toque informal

1. Fernando, o exterminador

O quase ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tentou acabar com a profissão de taxista com o objetivo de garantir o seu sobrinho “predileto” Guilherme Haddad Nazer no comanado do aplicativo Uber em SP. É esse o interesse do prefeito. Um dia fatos novos aparecerão, e a sociedade vai saber o motivo pelo qual o alcaide da capital tenta a todo custo exterminar uma classe trabalhadora composta por mais de 60 mil pais de família taxista. Um sobrinho do prefeito é gerente de operações do Uber. Fernando “Haddmaldade” vai receber o que merece.

2. Um representante na Câmara

Com o vereador Salomão Pereira na Câmara Municipal de São Paulo os taxistas têm um legítimo representante. Certamente o quase ex-prefeito já teria aprovado esse nefasto projeto que extingue a respeitada profissão de taxista se não tivéssemos um corajoso taxista que conhece e defende a categoria há mais de 30 anos e denunciasse a imprensa que a aprovação do projeto é em favorecimento da família Haddad. Os taxistas sabem o quanto Salomão é importante na Câmara Municipal.

3. Todos perdem

Na situação em que vivemos todos os taxistas perdem, inclusive as frotas. Tenho informações de que uma quantidade enorme de carros está parada nas frotas da capital. Não podemos permitir que estrangeiros inescrupulosos invadam nosso pais simplesmente para ganhar dinheiro e explorar nossos trabalhadores. Fora exploradores. Os profissionais taxistas merecem respeito. Tchau Fernandinho. Outubro te espera.

                               
José Pessoa de Araújo
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